domingo, 6 de julho de 2008

A volta do filho pródigo

Seria melhor nem comentar a parte em que não me lembrei da senha né?
É, quatro meses é muito tempo. Fiquei realmente preocupada com meus registros. Não é porque ninguém lê que eu também vou desprezar meu chazinho né!
Então durante esse tempo de isolada do mundo virtual, decidi escrever numa agenda. Até porque é um ano de mudanças, tudo é diferente agora, blá, blá, blá. E lá fui eu. Quatro meses de caneta preta no papel pardo (agenda reciclada, sabe como é). Registro aqui, "meu querido diário" acolá, trecho de conversa... eis que esta brilhante cabeça que vos fala perde a agenda! Resumindo, agora sou uma pessoa sem passado. E nem adianta virem com as perguntinhas de praxe "e aí, como foi no começo?" "o que você sentiu quando chegou?". Não sei, não lembro ¬¬. Deve ser só por isso que escrevo. Sem contar que hoje perdi meu cartão do banco no shopping, esqueci minha bolsa no Bob's... Tenha noção da tragédia! Se eu não tomar ginkgo biloba urgentemente, antes do 60 esqueço meu nome.
Agora, uma chícara de chá cítrico para comemorar a chegada da internet na escola, a volta do /chacombiscoito, e a minha (em breve) volta para casa! \o/
E que Nossa Senhora protetora-dos-futuros-escritores-frustrados abençoe minha cabeça oca nesse segundo semestre.

Ouvindo: alguns tiros. Poucos. Hoje o baile funk tá tranqüilo

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